Cê que tá aí, parado, ultrapassado,
datilografando suas emoções.
Meu filho, fica aí.
Vem pra esse mundo tecnológico não.
Aqui tem uma tal de fonte, que muda as letrinhas de jeito
quando a única fonte mesmo
deveria ser aquela
que faz coração bater no peito.
Liberdade pulsa na velocidade
do carrinho de roleman.
Com o tempo, vai-se o carrinho
fica só o man.
Meu filho, fica aí.
Não era direção hidráulica
que fazia seu carrinho voar.
Eram teus sonhos.
Meu filho, fica aí.
Não deixe morrer
teus valores
por bens materiais.
Não te deixe morrer, meu filho.
Não te deixe morrer.
(Raquel Amarante)
datilografando suas emoções.
Meu filho, fica aí.
Vem pra esse mundo tecnológico não.
Aqui tem uma tal de fonte, que muda as letrinhas de jeito
quando a única fonte mesmo
deveria ser aquela
que faz coração bater no peito.
Liberdade pulsa na velocidade
do carrinho de roleman.
Com o tempo, vai-se o carrinho
fica só o man.
Meu filho, fica aí.
Não era direção hidráulica
que fazia seu carrinho voar.
Eram teus sonhos.
Meu filho, fica aí.
Não deixe morrer
teus valores
por bens materiais.
Não te deixe morrer, meu filho.
Não te deixe morrer.
(Raquel Amarante)
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